6 de setembro de 2010

LÍNGUA

LÍNGUA

Gosto de sentir a minha língua roçar

A língua de Luís de Camões

Gosto de ser e de estar

E quero me dedicar

A criar confusões de prosódias

E uma profusão de paródias

Que encurtem dores

E furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa

Da rosa no Rosa

E sei que a poesias está para a prosa

Assim como o amor está para a amizade
(...)

(Caetano Veloso)



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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão >Paulo Freire